terça-feira, 11 de setembro de 2012

Praia 2013: o próximo verão será dos maiôs cavados

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Uma coisa é certa: o verão 2013 será a temporada dos maiôs. Nas passarelas da marca de moda praia que desfilaram no Fashion Rio, a peça única ameaçou o reinado dos biquínis, preferidos das brasileiras que amam praia, sol e bronzeado. Mas isso não significa que as areias estarão mais comportadas, muito pelo contrário. Os maiôs da próxima estação têm decotes, recortes e, mais importante, cavas generosíssimas. Quer ver só? Siga as imagens abaixo para conferir as apostas de marcas como Blue Man, Lenny e Cia. Marítima, algumas das grandes responsáveis por ditarem os caminhos do incensado beachwear nacional.

 

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Mais cenas do verão 2013:

 

Neon: Não estranhe se vir muitas, mas muitas cores tipo canetinha marca-texto no calor brasileiro. O tom define a temporada carioca, ora linkado ao mood rave dos anos 90, ora com ares artsy. Quem fez: Lenny, Oh Boy, Coven, Espaço Fashion, Maria Bonita Extra e OEstúdio.

 

Náutico: Âncoras, nós de cordas, pantalonas, azul marinho e que tais enfeitam peças perfeitas para renovar uma tendência clássica da estação, mas agora com ares românticos. Quem fez: New Order e Coven.

 

Caubói: Foi hit nas coleções internacionais desfiladas em março e começa a aparecer por aqui. Quanto menos óbvia, melhor. Vai pegar mais pra frente, fique de olho. Quem fez: 2nd Floor.

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Fotos: Márcio Madeira

Fonte: Vogue 

sábado, 8 de setembro de 2012


Recebi esse Manifesto por e-mail do meu amigo David Garcez e resolvi publicá-lo. O que você acha? Concorda? Discorda? Opine.

 

"I'm 74 and Tired" (Born July 12th. 1937)
 "Tenho 74 anos e  estou cansado"

Tenho 74 anos e estou cansado. Exceto um breve período na década de 50, quando fiz o meu serviço militar, tenho trabalhado duro desde que eu tinha 17 anos. Trabalhava 50 horas por semana, e não caí doente em quase 40 anos. Tinha um salário razoável, mas não herdei o meu trabalho ou o meu rendimento. Eu trabalhei para chegar onde estou, e cheguei economizando muito, mas estou cansado, muito cansado.

Estou cansado de que me digam que eu tenho que "distribuir a riqueza" para as pessoas que não querem trabalhar e não têm a ética de trabalho.
Estou cansado de ver que o governo fica com o dinheiro que eu ganho, pela força, se necessário, e o dá a vagabundos com preguiça para ganhá-lo.

Estou cansado de ler e ouvir que o Islamismo é uma "religião da paz", quando todos os dias eu leio dezenas de histórias de homens muçulmanos  a matar suas irmãs, esposas e filhas pela "honra" da sua família; de tumultos de muçulmanos sobre alguma ligeira infração; de muçulmanos a assassinar cristãos e judeus porque não são "crentes"; de muçulmanos queimando escolas para meninas; de muçulmanos apedrejando adolescentes, vítimas de estupro, até a morte, por "adultério"; de muçulmanos a mutilar o genital das meninas, tudo em nome de Alá, porque o Alcorão e a lei Sharia diz para eles o fazerem.

Estou cansado de que me digam que por "tolerância para com outras culturas" devemos deixar que Arábia Saudita e outros países árabes usem o dinheiro do petróleo para financiar mesquitas e escolas madrassas islâmicas, para pregar o ódio na Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá, enquanto que ninguém desses países está autorizado a fundar uma sinagoga, igreja ou escola religiosa na Arábia Saudita ou qualquer outro país árabe, para ensinar amor, tolerância e paz.

Estou cansado de que me digam para eu baixar o meu padrão de vida para lutar contra o aquecimento global, o qual não me é permitido debater.
Estou cansado de que me digam que os toxicodependentes têm uma doença, e eu tenho que ajudar no seu tratamento e pagar pelos danos que fazem. Eles procuraram sua desgraça. Nenhum germe gigante os agarrou e encheu de pó branco seus narizes nojentos, ou à força injetou porcaria em suas veias asquerosas.

 Estou cansado de ouvir ricos atletas, artistas e políticos de todos os partidos falarem sobre erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabemos que eles pensam que seus únicos erros foi serem apanhados. Estou cansado de pessoas sem senso do direito, sejam elas ricas ou pobres.

Estou realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade por suas vidas e ações. Estou cansado de ouvi-las culpar o governo e a sociedade de discriminação pelos "seus problemas."

Sim, estou muito cansado. Mas também estou feliz por ter 74, porque não vou ter de ver o Mundo que essas pessoas estão CRIANDO. Mas estou triste por minha neta e os seus filhos. Graças a Deus estou no caminho de saída e não no caminho de entrada.

 Não há maneira de isto ser amplamente divulgado... A menos que cada um de nós colabore, enviando e ganhando força para contrariar esse (mau) caminho que o Mundo, por força de (péssimos) governantes, nos está proporcionando.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Viver é uma arte

Crônica de Renata Dal-Bó no Diário do Sul/Variedades
Quarta-feira, 29/08/2012, às 06:00


Lendo a coluna de Paulo Coelho no DS deste último final de semana, identifiquei-me com duas revelações feitas por ele: a de que escreveu seu primeiro livro “O Diário de um Mago” aos 40 anos – “quando outros pensavam em se aposentar, eu começava uma nova vida”, conta Paulo.


A outra é quando ele diz que escrever é o seu chamado, algo que faz com toda sua energia e amor. Paulo decidiu se tornar escritor depois de ter feito de tudo na vida. Ele teve muitas dúvidas, com muitas pessoas dizendo que ninguém sobrevive da escrita. “Mas eu achava que não se tratava de sobreviver – tratava-se de viver”, confessa. Assim como Paulo Coelho, realizei o sonho de publicar minhas crônicas aos 40 anos e também acho que escrever é algo mágico, que requer energia e amor.


Nesta mesma semana, ao assistir a minissérie sobre Chiquinha Gonzaga, compositora, pianista e regente brasileira, emocionei-me com a declaração feita por ela sobre o ato de compor. Chiquinha nasceu em 1847 e enfrentou todos os tipos de preconceitos da sociedade moralista da época por querer viver de sua música. Autora de “Ó Abre Alas”, marchinha de sucesso tocada até hoje no carnaval, Chiquinha é considerada a primeira compositora popular do país. Porém, sua trajetória não foi nada fácil, contra tudo e todos Chiquinha não abriu mão de fazer o que mais amava na vida: tocar, compor e reger. Assim como escrever é sinônimo de viver para Paulo Coelho, acredito que para Chiquinha a música também era a sua vida.


Numa cena da minissérie em que Chiquinha Gonzaga dialoga com o grande maestro Carlos Gomes, ela diz que sempre ouviu uma melodia dentro dela, porém, às vezes, não sabia como passá-la para o papel. Carlos Gomes respondeu que todo compositor tinha uma melodia dentro de si, mesmo antes de começar a compor. “Se você sente que está impregnada por essa melodia e deseja fazê-la aflorar, então você é uma artista, você é uma compositora, senão jamais saberia disso”.


Chiquinha, maravilhada com as palavras do maestro e já completamente encantada por ele (e quem não estaria), concorda e acrescenta: “É isso mesmo, um dia essa música sai de uma maneira, outro dia sai de outra. Aparentemente são músicas diferentes, com títulos diferentes, mas no fundo é uma música só”. E o maestro completa: “Mas aquela é a sua música, só sua”. Diante dessas revelações, de um grande escritor e dois grandes músicos, só posso concluir que a vida tem que ser vivida com paixão, não importa a idade e nem o que as outras pessoas pensam. A vida faz sentido quando fazemos aquilo que acreditamos, sempre. Definitivamente, viver (bem) é uma arte.


Link:


domingo, 22 de julho de 2012

Não Patrocine Avenida Brasil

À esquerda: Lúcio (Emiliano D'Avila) e Carminha (Adriana Esteves) ameaçam Nina (Débora Falabella) de morte; à direita, Nina é enterrada viva pela dupla

Assistindo as cenas da Novela Global, Avenida Brasil, neste sábado 20 de julho de 2012, fiquei com um embrulho no estômago como quando assisto a filmes de terror do tipo, “O Albergue”, “O Cativeiro”, “Jogos Mortais”, dentre tantos.

Fiquei com medo confesso, uma mistura de sentimentos me invadiram em rompantes. Raiva de uma, pena de outra, depois ódio, vontade de bater muito na “Carminha”, dá-lhe uma boa surra e dizer-lhe: isso é pra você respeitar o ser humano. Mas também vontade de sacudir a “Nina” e dizer pára, pára com essa vingança, vive e espera que Deus vai cuidar de tudo. Mas também penso se eu estivesse no lugar dela talvez também quisesse vingança, ainda mais depois de tudo isso, de ser enterrada viva, de me cuspir na cara, de me humilhar como se eu não fosse gente. No fim de tudo ficou com raiva do criador, o autor.

A verdade é que muita gente vem ficando chocada com as cenas dessa trama. Em toda novela, podemos perceber que nada parece com o nosso normal, nosso dia normal, sempre tem algo de muito anormal nas famílias, nos problemas, nunca é apenas um chefe durão, é um chefe durão que é assassino ou corrupto, nunca é apenas uma briga de casal, é uma briga por traição, infidelidade com mais de duas ou até três amantes envolvidas, e por ai vai tantos exemplos. Em Avenida Brasil o que mais choca, é a dose em que isso vem sendo explorado. A madrasta não é apenas má com a enteada, não. É uma maldade que afeta o psicológico de quem assiste, onde jogar criancinhas num lixão, matar o cachorro, enterrar a enteada viva e amarrada para lhe causar imenso trauma psicológico e despertar-lhe um ódio e desejo ferino de vigança é normal e desmerecedor de arrependimento. É como se o autor me dissesse que isso aqui perto de mim, que poderia ser o meu vizinho, me tirando a vontade de acreditar no ser humano, na sua capacidade de ser bom e piedoso. Não estou dizendo que aqui fora não aconteçam coisas até piores, estou dizendo que não quero ver isso como forma de entretenimento.

Não basta ao autor explorar a dor de uma mulher ao descobrir a infidelidade do marido, para o ele quanto mais “pimenta” melhor, ou seja, é mais interessante que ele tivesse mais uma família, mais um casamento, e ainda uma terceira amante que fosse cúmplice de suas mentiras, envolvendo ainda os filhos. A situação, um tanto grotesca e, em minha opinião de mulher, insuportável, é tratada de forma cômica e hilariante, como se fosse muito engraçado ser enganada anos a fio por um cafajeste. No meio disso tudo, ainda sendo pouco para o autor, este transforma as mulheres que, outrora eram esposas, agora em amantes e a amante cúmplice em esposa, e os filhos, de forma incrível, não se abalam como qualquer filho na vida real faria, a não ser claro a pré-adolescente. Qualquer filho(a) ao ver sua mãe sofrer uma infidelidade de tal dimensão, no mínimo seria solidário(a) a ela, o que não acontece com esses, ao contrário, apóiam e assistem felizes o terceiro casamento do pai com a amante, que não aconteceu para mais uma cena cômica. Lindo.

Agora vamos falar de algo nada nada confortável na minha humilde opinião que talvez não deva ser considerada, mas, ainda assim me dou o direito de expressar. O antes casal, Murici e Leleco, agora protagonizam cenas que me causam mal-estar em assisti-las ao lado do meu marido, acho pejorativo e nada engraçado quando analiso o todo. Um casal que após 40 anos juntos, amancebam-se cada um com seu par mais jovem e mais bonito e ficam ali esfregando-se um na cara do outro em cenas pitorescas para causar ciuminhos. Sendo que a separação mais uma vez bem típica, foi o envolvimento da personagem Leleco com Tessália, uma jovem de vinte e poucos anos que com sua bela presença conseguiu por fim ao, parecido firme, casamento.

Para não ficar por baixo Murici não ver problema em pôr em sua casa, na cama onde dormia com o marido, um jovem moçoilo cheio de gás para noites calorosas. Para arrematar, o antigo casal tem uma recaída e se entregam ao amor no meio do mato, como dois jovens enfurecidos de desejos, traindo seus atuais companheiros. Logo em seguida, beijam e abraçam os, agora traídos, parceiros como se nada tivesse acontecido. Bizarro.

O escritor, (leia-se aqui todos que fazem parte) quer nos empurrar goela à baixo a crença de que hoje nenhum casamento é real, verdadeiro, sólido e que não vale a pena ser fiel. Mais um exemplo disso é o casamento de Tufão e Carminha, que com tamanha destreza o autor conseguiu por dentro da mesma casa, marido e amante, este por sua vez ainda casado com a irmã de Tufão, ou seja uma mistura nojenta de traição em família que perdura por anos sem sequer ninguém levantar o mínimo de suspeita. Nem ao menos os empregados que sempre sabem dos podres que estão por debaixo do tapete, sonham com esse conluio de Max e Carminha, eles realmente devem ser “ninjas” para em 10 anos nunca sequer ter dado o mínimo de margem para desconfianças, ou então, estou enganada e na verdade são os outros que são cegos e burros tanto quanto for do interesse do autor.

E o que acontece com Nina (Rita) é o que eu chamo de ter estrela na testa, pois no desenrolar da estória, tantas e quantas vezes ela esteve no fio da navalha para ser descoberta e como por um milagre de sorte divina conseguia manter-se em segredo.

Outra coisa que muito me faz rir e me intriga é o talento nato para atuar da frentista e simples garota do lixão, Betânia. Como nós diríamos aqui na vida real: Aquela menina tá se perdendo, deveria está na globo, é uma atriz nata! Porque, atuar como drogada, se passar por Rita, enfrentar o ódio de Carminha e conseguir segurar a máscara sem tremer, sem se perder na conversa, mantendo o segredo de Nina intacto mesmo diante da violência de Carminha, tudo isso sem ter câmeras e diretor não é pra quem quer, é pra quem tem talento e muita técnica de atuação.

Por último, para não me alongar tanto, quero fazer uma pequena observação sobre a personagem Suellen, a periguete preferida da trama. Ela é uma mulher do tipo fácil, que “cede” pra quem quiser, chantagista quando necessário, alpinista social que deseja se dar bem com quem tenha grana para lhe bancar e por último prostituta com direito a cafetão.

Com tudo isso o autor quer, a qualquer custo, que eu acredite que todos aqueles rapazes que a rodeiam querem casar com ela, terem filhos e serem felizes para sempre. O autor realmente acredita na minha burrice e ignorância de telespectadora? É como se ele me dissesse que esse lance de ser boa moça está ultrapassado e que os homens preferem uma periguete para casar à uma moça de família.

Me poupe Sr. Autor. Um rapaz fica e se diverte com as garotas fáceis, que sai com ele e com todos os amigos dele, mas quando ele quer casar, não é esse tipo de mulher que ele procura.

A sociedade ainda é assim, mesmo que o Sr. não acredite. Mas perdoe minha “santa ignorância” eu talvez seja muito “quadrada” para acreditar nisso. No entanto me darei o luxo, nos dias de hoje, onde o maior entretenimento, as novelas, dizem que não, de acreditar no Arrepedimento dos Erros, no Perdão das Ofensas, na Bondade, no Amor no Casamento, na Fidelidade de quem Ama, na Família Tradicional, nos Bons Costumes, na Justiça Divina. Quero acreditar no Ser Humano, acreditar que ele é bom na sua essência e que os bons sempre vencerão os maus, não por vingança, não com a mesma moeda, mas com o dom de ser humano, de ser bondoso, de ser piedoso, de acreditar em Deus, e de saber perdoar.

Se ofendi quem quer que seja, peço logo desculpas, pois moro num país onde se fala em liberdade de expressão mas dizer o que se pensa é motivo para ser processado, preso e julgado culpado por que alguém interpretou mal o sentido da mensagem.

Atenciosamente;

Salamandra Geniosa

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Ariano Suassuna Pode ser Prêmio Nobel de Literatura



A pedido do senador Cássio Cunha Lima (PSDB/PB), a Comissão de Relações Exteriores do Senado aprovou, nesta quinta-feira (24), a indicação pelo Brasil do escritor paraibano Ariano Suassuna, como candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2012. Cássio apresentou requerimento, onde solicita que a Presidência do Senado, “utilizando os meios diplomáticos competentes”, indique o nome de Ariano Suassuna à apreciação da Academia Sueca como candidato brasileiro ao prêmio.

E caso indicado, será que o autor de O Auto da Compadecida estaria 'disposto' a pegar um avião para uma viagem internacional? Sim, porque ele já disse que adoraria conhecer Portugal, mas se Portugal ficasse em Alagoas. Ê Ariano!...

Ariano Vilar Suassuna (João Pessoa, 16 de junho de 1927) é um dramaturgo, romancista e poeta brasileiro, um defensor da cultura do Nordeste, Auto da Compadecida e A Pedra do Reino são algumas obras amplamente conhecidas.


Movimento Armorial


Movimento Armorial é uma iniciativa artística que tem como objetivo criar uma arte erudita[1] a partir de elementos da cultura popular do Nordeste Brasileiro. Um dos fundadores é o escritor Ariano Suassuna.[2] Tal movimento procura orientar para esse fim todas as formas de expressões artísticas: música, dança, literatura, artes plásticas, teatro, cinema, arquitetura, entre outras expressões.

"A Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos "folhetos" do Romanceiro Popular do Nordeste (Literatura de Cordel), com a Música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus "cantares", e com a Xilogravura que ilustra suas capas, assim como com o espírito e a forma das Artes e espetáculos populares com esse mesmo Romanceiro relacionados". Ariano Suassuna, Jornal da Semana, Recife, 20 maio 1975.

Veja mais aqui


Ciganismos de Francesca Romana Diana



Francesca Romana Diana apresentou sua coleção de acessórios primavera-verão 2012/13 em um desfile que aconteceu dia 23/05, no Parque Lage, paralelo ao Fashion Rio.

A designer fez uma parceria com a artista Isabelle Tuchband, que fez telas especialmente pra marca com inspiração em Yves Saint Laurent. Essas telas viraram estampas dos acessórios! Maxicolar, brincos, pulseiras e lenços, tudo junto, foram apresentados de um jeito bem cigano.

Veja alguns:

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Amei e usaria.

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Super lindo.

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Veja mais aqui
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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Aposte no Maxi Colar neste inverno


"Ai que fofo"

O maxi colar fez o maior sucesso no verão e continuará causando no inverno 2012.
Volumoso, rico em pedras, pingentes e elementos étnicos, pode ter vários estilos e ser usado de muitias formas diferentes.

Eles podem ser curtinhos ou longos, com pedras grandes ou finos em várias camadas, o que importa é que os colares chamem a atenção e sejam os protagonistas do seu look. Lembrando que para ser considerado maxi colar é preciso que ele tenha volume, peso e não necessariamente que seja comprido.




As famosas estão usando e abusando do maxi colar para montar looks poderosos.

Juliana Paes


Sophie Charlotte

Flavia Alessandra Flávia Alessandra e Maria Flor arrasam com maxi colar. Quem ficou melhor?
Flávia Alessandra

comCALÇA Maxi colar é a febre do momento! Você sabe usar?

comSAIA  Maxi colar é a febre do momento! Você sabe usar?

Os maxi colares deixam as produções básicas muito mais charmosas e cheias de estilo e são uma boa aposta para quem quer valorizar o visual.

Dicas

  • Se você tem seios grandes, aposte em camadas de correntes finas e compridas, para alongar a silhueta.

  • Para que o seu look com maxi colar rentinho ao pescoço fique mais sexy, prenda os cabelos.

  • Se você deseja um visual mais clássico, aposte nos modelos com pedras ou pérolas.

  • Looks mais ousados pedem maxi colares longos, que cubram os ombros de preferência.

  • Para uma produção mais elegante, abuse das correntes finas entrelaçadas ou mesmo soltas.

  • Se sua intenção é um visual alegre e cheio de energia, colares coloridos arrasam.

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Bjinhooss!